Um tratamento experimental para artrose promete melhorar a vida de milhões de pessoas. Se você sente algumas dores nas articulações, principalmente nos joelhos e nos quadris, ou percebe que seus dedos da mão estão ficando mais grossos, atenção! Você pode ter artrose.
A medicina vem testando novos tratamentos. Um deles, apesar do nome estranho (PST), promete resolver o problema para muitos doentes.
A artrose é conhecida como a doença da civilização. É o mal mais freqüente entre quem sofre de problemas de articulação. Segundo o médico José Eid, trata-se de uma doença degenerativa que afeta todas as articulações, principalmente as articulações de apoio, como quadris e joelhos.
A cartilagem é o nosso amortecedor natural. Ela tem a função de absorver o impacto de movimentos simples, como caminhar, pular, correr. É como uma esponja; tem 80% de água. Com o tempo, essa cartilagem pode desgastar provocando dores que atrapalham até mesmo as atividades mais rotineiras.
Sete milhões de americanos tem dificuldade nas atividades básicas, como ir ao banheiro e colocar um anel.
Predisposição genética e fatores relacionados a hábitos de vida, tais como obesidade, colaboram para o surgimento da artrose. Mas não é só isso. Acredita-se que a prática exagerada de atividades físicas esteja colaborando para o aumento dos casos. É importante fazer exercícios, mas com cuidado.
Quando a artrose se instala, a tendência é que evolua . O agravante é que ela não fica restrita à cartilagem, podendo afetar outras partes do corpo. A dor nas articulações leva a pessoa a se movimentar menos. Isso atrofia o músculo e pode causar uma alteração na estrutura mecânica do corpo.
Existem tratamentos convencionais para a doença. Antiinflamatórios, fisioterapias, cirurgia e próteses são os mais comuns.
Também há novidades na área, como o PST (em português, significa Terapia para Sinais Pulsados), que vem sendo estudado no mundo há mais de uma década. O equipamento de PST age criando um campo magnético na área afetada pela artrose. Os sinais estimulam a troca de cargas elétricas e o que se espera é que isso regenere a cartilagem.
A terapia PST não é invasiva, nem medicamentosa. Cerca de 70% dos pacientes que experimentam o método apresentam melhoras. Os efeitos do tratamento começam a aparecer dois meses depois.
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